O outro lado do software livre
Hoje, ao acessar minha conta de e-mail, como sempre faço, passo os olhos sobre as principais notícias do Yahoo Brasil!, e numa chamada sobre Tecnologia, li o texto intuitulado "Os sete pecados do software livre", que pode ser acessado na íntegra, clicando no título dessa postagem. Como tudo na vida, há o seu lado escuro da Lua, e sem querermos ser maniqueístas, pregando que tudo que é livre é bom, e o que é pago é consumista, temos que ver que tudo na vida, inclusive hardwares (máquinas), softwares (programas, aplicativos para uso nos computadores) e peoplewares (usuários de computador) têm seus prós e contras. Não se trata de ser a favor algo e contra outra coisa. Até pelo fato que todo conhecimento decorre também de investimentos e de recursos humanos diversos. Na informática como na vida, tudo tem seus pontos positivos e negativos, estilo yin e yang, da milenar sabedoria oriental; que, por sinal, ao ler o livro O Tao da Física, de Fritjof Capra, descobri, que seguindo esse renomado físico, há mais coisas entre a física quântica e o Tao (que representa o conhecimento místico oriental) que possa supor nossa vã tecnologia - apenas parafraseando o William, evidentemente, o Shakespeare... Claro que esse livro, como outros tantos, tive que interromper durante o mestrado em História da Literatura, para me concentrar nas inúmeras leituras deste. Mas, o pouco que li, já gostei e vou retomar, assim que der. Voltando ao software livre, há a vantagem de diminuição de custo agregados a um software proprietário e pago numa máquina, o que possibilita comprar mais equipamentos por um custo inferior, possibilitando também o desenvolvimento de softwares independentes, pois o chamado código-fonte é aberto; mas justamente essas qualidades do Software Livre, às vezes são o seu impedimento de utilização maciça, frente aos softwares pagos, pois ele é uma grande ferramentas para quem tem conhecimento de software livre ou de programação, mas para usuários iniciantes, ou acostumados a um sistema operacional quase monopolizante, já certas receios de uso, necessita cursos de atualização como nos pagos, enfim, há vantagens e desvantagens para ambos os casos. Para quem se interessar mais sobre informática, sugiro locar e assistir o filme "Piratas do Vale do Silício", que pode não ter o mesmo sucesso e bilheteria do "Pirata do Caribe 1 e 2", mas que traz muita informação sobre como a informática foi criando a cara do que hoje temos ai, graças a uns jovens acadêmicos, em meados dos anos 1970. Dois desses jovens, são por sinal dois dos caras mais ricos do planeta: Steve Jobs, da Apple; e Bill Gates, da Microsoft. Dois caras que direta e indiretamente moldaram o mundo atual, com seus prós e contras, como qualquer ser humano. Um filme imperdível para quem atua com informática, ou pretenda a vir atuar.
Observação: A imagem acima foi extraída da internet (site DEVIANart.com), intitulada The sand castle (O castelo de areia, tradução livre minha), de autoria George Grie. Resolvi colocá-la ilustrando essa postagem mais pela referência aos dois ótimos filmes que têm no título a palavra "piratas".
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