quinta-feira, fevereiro 01, 2007

As aparências enganam

Foto OVNI (objeto voador não-identificado) nº 1

Foto OVNI (objeto voador não-identificado) nº 2


As fotos acima, além de uma brincadeira de Ano Novo, feita na casa de meus pais, na praia do Mar Grosso, em São José do Norte, cidade vizinha de Rio Grande, na Laguna dos Patos - RS - extremo sul do Brasil, são um exemplo de como a imagem e a informação podem levar a interpretações diversas do público-alvo.
Como desenvolvo pesquisa sobre a possibilidade da televisão ser uma aliada da educação, esse exemplo acima demostra que, dependendo do ponto de vista ou de como a notícia é dada ou mostrada, podemos chegar a diversas conclusões. Na TV brasileira, em canal aberto, extremamente vinculada a interesses econômicos e políticos, nem sempre o que parece é...
Além disso, podemos conhecer a vinculação ideológica de um canal de TV, mais pelo que ele deixa de mostrar, do que pelo que ele insiste em divulgar...
"Não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem", já dizia o poeta.
Assim sendo, o telespectador médio acredita na primeira imagem piamente (receptor passivo); enquanto o telespectador crítico e analítico (receptor ativo), busca maiores informações, fontes e dados para esclarecimento.
No caso do material utilizado para conseguir esse "efeito especial" de disco voador foi uma prosaica embalagem de chocolates, que ganhei no Natal... Para muitos, é mais fácil acreditar em disco voador e Papai Noel, do que em promessas de político em período eleitoral... Risos.