segunda-feira, junho 11, 2007

Alagados, que nem a música do Paralamas


Olhem só o que me aconteceu ao tentar sair de casa essa manhã... Tudo alagado... A rua onde moro, Gal. Vitorino, entre as ruas Francisco Marques (foto 1) e Cel. Sampaio (foto 2), historicamente fica alagada, mas nessa madrugada, diante da quantidade de chuva que despencou, senti-me em Veneza, sem o mesmo glamour, óbvio, e sem nenhuma gôndola pra poder trabalhar. Precisei esperar que a água baixasse um pouco pra poder vir ao trabalho, pulando poças d'água. Já fiquei pronto para disputar saltos no pan-americano (risos). Pior, no centro, de tênis, acabei aquaplanando numa calçada com lajotas derrapantes (e isso que nem sei pilotar F-1) e cai todo tamanho no chão, de costas. Sem fraturas nem escoriações, mas impacto fulminante mesmo e susto. Bom, depois disso, espero que esse início de semana fique só por ai, nos transcos e barrancos... Pois é, o aquecimento global, o efeito estufa, e acima de tudo, o que chamo de efeito "sanfona" ou transtorno bi-polar do clima: ora calor infernal, ora inferno zodiacal... Só 8 ou 80, não há mais meio-termo, e a tendência é piorar a cada ano, se nada for feito por quem deve fazer algo... Ou seja, os grandes poluidores que são os países ricos, as maiores prepotências, digo, potências... Favor, uns curso básico em Educação Ambiental pra W. Bush e aliados, urgentemente... Para eles basta que sigamos aquele verso de Fernando pessoa: "Trabalhar é preciso, viver não". Tô muito interessado de ver o documentário de Al Gore, Uma Verdade Inconveniente. Bom dia a todos!