domingo, abril 26, 2009

A Escola forma gente para o futuro ou para o passado?


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=C1YdJ9Dj-_4

Vídeo acima, extraído do You Tube, a partir de indicação de Robson Freire, editor do blog Caldeirão de Ideias, que encontrou no site Rede Vivo Educação - A Sociedade em Rede e a Educação. Segundo o Caldeirão, este vídeo foi apresentado no Seminário A Sociedade em Rede e a Educação, no dia 19/03, que registra o pré-evento realizado no dia 18/03. O pré-evento envolveu alunos de escolas públicas, privadas, participantes de projetos sociais, professores e pais. Vídeo foi produzido pela equipe da Eletrocooperativa.

Apresentação do vídeo no You Tube:
"Um video sobre a educação e as novas tecnologias. Alunos do Ensino Fundamental participaram do evento produzido pelo Instituto Vivo em São Paulo".

Conforme o blog da profª Su Gutierrez:

"O assunto saiu nas listas em resposta às provocações que volta e meia nos fazemos. Culminou com a proposta do Robson Freire aos participantes das listas blogs_educativos e da edublogosfera de uma blogagem coletiva sobre o tema.
O pessoal vem atendendo ao chamado e interessantes reflexões vão pipocando e mobilizando. Comentadas, reenviadas por email, lidas, compartilhadas e comentadas nos leitores de conteúdo, vão retecendo a rede."

Escreveram também sobre o assunto:

Robson :: Elis :: Miriam :: Jenny :: Suely :: Elaine :: Franz :: Sérgio.

O vídeo é uma boa oportunidade para os educadores pensarem na sua postura frente à tecnologia no meio educacional. Como sempre digo, sem conhecer o outro lado, sem se incluir no processo de inclusão tecnológica e social, de nada adiantará usar datashow pra mostrar as mesmas transparências e mensagens de sempre. O que importa não é tanto a forma do espaço escolar - que possue sua importância no processo de formação educacional - e sim mais a forma de passar o conteúdo, esta sim mais relevante. O que deve ser pensado não é tanto a moldura mas a pintura. Menos aspectos decorativos e mais pedagógicos. Menos estética e mais ética.
Quanto ao debate inaugurado por Robson e acompanhado por outros blogueiros educacionais - e que sugiro a leitura, nos links acima indicados, que trazem interessantíssimas opiniões -, também não tenho uma opinião formada sobre o assunto.
Provocado à reflexão, passei a pensar na escola enquanto instituição, bastante conservadora e refratária a tudo que é inovador ao primeiro momento; pensar nos currículos escolares inflexíveis, em que os 200 dias e as 800 horas são cumpridas a risca, mas que a significação desses dias e horas nem sempre são levadas em conta, seguindo em parte uma receita de bolo, em que as mudanças e inovações custam a chegar; pensei ainda na figura do professor versus o "professauro", termo que li pela primeira vez no blog da colega Flávia Sampaio, chamado Educação Sem Fronteiras ).
Ainda que eu pense que a escola, enquanto instituição seja consevadora, que muitos dos gestores se apropriam da coisa pública, como fazem os gestores públicos, não convivendo bem com a ídeia do diálogo ou com o contraditório, o que se evidencia pelo menos aqui em meu estado, com o troca-troca de escolas pelos candidatos e apoiadores da chapa perdedora, pós-eleições, o que demonstra que nem os que vencem nem os que perdem sabem conciliar as divergências, e que o pensamento único é o que acaba vigorando, espelhando o que acontece na política partidária. Ainda assim, há educadores que fazem a diferença e que contagiam sua escola, utilizando-se dessa própria experiência conservadora para estabelecer propostas inovadoras. Penso que a equipe diretiva deve ser a locomotiva do processo de ensino-aprendizagem escolar, puxando os demais vagões... Se ela não se atualiza, não se qualifica e se capacita, como querer que sua escola não seja com o tempo "megalítica", "jurássica"?... Quando uma escola consegue colocar nos trilhos o interesse coletivo acima do individual, traz consigo a comunidade escolar. A pedagogia do exemplo de uma direção conectada ao seu meio consegue mudar a lógica perversa de um sistema que valoriza o indivíduo e não estimula o trabalho colaborativo. A escola e a equipe diretiva que conseguem isso, infelizmente, para mim são a exceção e não a regra. Mas as que conseguem essa mobilização precisam divulgar seus projetos para que outras se inspirem e troquem experiências exitosas...
A educação tem inovado muito em questões teóricas, mas a prática ainda continua conservadora... Nem sempre por ação, mais por omissão, por não buscar o debate e o contraditório, tão essencial ao crescimento da pessoa física e jurídica...
Exemplo disso foi David Paul Ausubel, que criou dentro de uma estrutura extremamente conservadora, nos EUA, no início do século XX, a teoria da aprendizagem significativa, que diz justamente isso: para a aprendizagem ser significativa "o processo de ensino necessita fazer algum sentido para o aluno e, nesse processo, a informação deverá interagir e ancorar-se nos conceitos relevantes já existentes na estrutura do aluno". Aqueles educadores que conseguem fazer essa viagem no tempo, formam gente para o futuro a partir de experiências do próprio passado. Os que param no tempo, os "professauros", formam gente apenas para o seu passado imutável, pois não flexibilizam seus conceitos e suas experiências. A escola, enquanto instituição, que consegue estimular o diálogo não apenas entre professores e pais, mas entre professores e alunos, com certeza, estimula e forma gente no presente, que poderá transitar tranquilamente em qualquer futuro...
Como disse Ausubel: “Se eu tivesse que reduzir toda a psicologia educacional a um único princípio, diria isto: o fato isolado mais importante que informação na aprendizagem é aquilo que o aprendiz já conhece. Descubra o que ele sabe e baseie isso nos seus ensinamentos". Quando penso na questão das TICs no ambiente escolar, essas palavras de Ausubel são emblemáticas e inspiradoras. Com suas teorias, desenvolvi o Projeto de Informática na Educação Especial, utilizando a aprendizagem significativa conjuntamente coma flexibilidade cognitiva, e os resultados foram relevantes. Vide link abaixo:

http://janainaejose.pbwiki.com/

Vejam também alguns dados sobre D.P. Ausubel, extraídos da Wikipedia, que comprovam que muitos ensinamentos do passado servem até hoje de modelo ao futuro (foram e ainda são propostas inovadoras geradas dentro do próprio ambiente conservador que lhes serviram de inspiração):

Biografia:

David Paul Ausubel (1918, Nova Iorque), foi um grande psicólogo da educação estadunidense, exatamente, em 1918, numa época em que a população judaica sofria uma série de preconceitos e de conflitos religiosos.

Filho de família judia e pobre, imigrantes da Europa Central, cresceu insatisfeito com a educação que recebera. Revoltado contra os castigos e humilhações pelos quais passara na escola, afirma que a educação é violenta e reacionária, relatando um dos episódios que o marcou profundamente nesse período: "Escandalizou-se com um palavrão que eu, patife de seis anos, empreguei certo dia. Com sabão de lixívia lavou-me a boca. Submeti-me. Fiquei de pé num canto o dia inteiro, para servir de escarmento a uma classe de cinqüenta meninos assustados (...)" [1]. Para ele, “A escola é um cárcere para meninos. O crime de todos é a pouca idade e por isso os carcereiros lhes dão castigos” [2].

Após sua formação acadêmica, em território canadense resolve dedicar-se à educação no intuito de buscar as melhorias necessárias ao verdadeiro aprendizado. Totalmente contra a aprendizagem puramente mecânica, torna-se um representante do cognitivismo, e propõe uma aprendizagem que tenha uma "estrutura cognitivista", de modo a intensificar a aprendizagem como um processo de armazenamento de informações que, ao agrupar-se no âmbito mental do indivíduo, seja manipulada e utilizada adequadamente no futuro, através da organização e integração dos conteúdos apreendidos significativamente.


Teorias de Ausubel:

Segundo Ausubel, a aprendizagem significativa no processo de ensino necessita fazer algum sentido para o aluno e, nesse processo, a informação deverá interagir e ancorar-se nos conceitos relevantes já existentes na estrutura do aluno. O autor entende que a aprendizagem significativa se verifica quando o banco de informações no plano mental do aluno se revela, através da aprendizagem por descoberta e por recepção. O processo utilizado para as crianças menores é o de formação de conceito, envolvendo generalizações de interesses específicos para que, na idade escolar já tenham desenvolvido um conjunto de conceitos, de modo a favorecer o desenvolvimento da aprendizagem significativa. Esses conceitos deverão ser adquiridos através de assimilação, diferenciação progressiva e reconciliação integrativos de conceitos. Para tanto, Ausubel sugere para esse processo, a utilização de organizadores prévios para, de fato, ancorar a nova aprendizagem, levando o aluno ao desenvolvimento de conceitos subsunçores, de modo a facilitar a aprendizagem subseqüente.

Mas o que são organizadores prévios? Segundo o autor, são informações e recursos introdutórios, que devem ser apresentados antes dos conteúdos da matriz curricular, uma vez que tem a função de servir de ponte entre o que o aluno já sabe e o que ele deve saber para que o conteúdo possa ser realmente aprendido de forma significativa. Os organizadores se tornarão mais eficazes se forem apresentados no início das tarefas de aprendizagem para que suas propriedades possam integrar-se como elemento atrativo para o aluno, visando provocar o interesse e desejo de aprender. Sua formulação deve contar com um vocabulário bastante familiar ao aluno, de modo que, sua organização, bem como a aprendizagem sejam consideradas como material de valor pedagógico.

Para que a aprendizagem significativa ocorra, o autor assinala duas condições essenciais : 1) disposição do aluno para aprender; 2) O material didático desenvolvido, que deve ser, sobretudo, significativo para o aluno. Somente dessa forma é que se dará a verdadeira compreensão de conceitos e proposições, o que implica na posse de significados claros e intransferíveis. Para a avaliação consistente da aprendizagem significativa, o método válido e prático, segundo Ausubel, consiste em buscar soluções de problemas diversos através de testes de compreensão,utilizando-se de recursos diferentes daqueles, utilizados anteriormente no material instrucional. para que se possa constatar, de fato, se o aluno desenvolveu ou não, às habilidades necessárias à aquisição da aprendizagem significativa.

A Teoria da aprendizagem de Ausubel objetiva, portanto, facilitar a aprendizagem do aluno, através da psicologia da aprendizagem significativa. Diz ele, que “Se eu tivesse que reduzir toda a psicologia educacional a um único princípio, diria isto: o fato isolado mais importante que informação na aprendizagem é aquilo que o aprendiz já conhece. Descubra o que ele sabe e baseie isso nos seus ensinamentos” [3].A aprendizagem significativa é elemento essencial ao processo de aquisição do conhecimento do aluno, fundamental para o novo papel do professor e a função social da escola.


Notas e referências:

1 (AUSUBEL, p-31)
2 (AUSUBEL, p-31)
3 (AUSUBEL, 1968)
AUSUBEL, D.P. Educational Psychology: A Cognitive View. New York, Holt, Rinehart and Winston, 1968.
MOREIRA, M. A. (1999). Aprendizagem significativa. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
MOREIRA, M. A. Uma Abordagem Cognitivista ao Ensino da Física. Porto Alegre, Ed. da Universidade, UFRGS, 1983
NOVAK, J. D. e GOWIN, D. Bob. (1999). Aprender a aprender. (2a ed.), Lisboa: Plátano Edições Técnicas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/David_Ausubel

7 Comments:

Blogger Tati Martins said...

Oi, Zé Roig!
Vou utilizar a fala que apareceu aos 4'56'' do vídeo para representar o que penso, na verdade. "Acho que há uma hora certa para fazer as coisas".
Eu sou uma apaixonada pelos novos recursos tecnológicos e acredito na entrada deles na escola como um fator de mudança de paradigmas, mas nem toda inovação pode se aplicar à sala de aula.
O uso do celular, por exemplo, é algo que ainda não vejo com bons olhos. Temos de tomar um cuidado muito grande para não propagandearmos ideias de outrem em que haja um interesse por trás. Lembremo-nos de que o vídeo é da Vivo, empresa que tem muito interesse no uso de celulares pelos jovens.
Beijinhos!

11:58  
Blogger José Antonio Klaes Roig said...

Oi, Tati. Claro que atrás de todo discurso há uma intenção. Mas na questão da escola, há também um discurso contra a utilização dos multimeios, justamente por aqueles que dizem que são de outra época e que isso é para os jovens. O celular, também não vejo ainda a praticidade dele no fazer pedagógico, mas especialistas da área dizem que em breve o próprio PC será substituído pelos celulares que farão quase tudo... Mas o post em si, não tratei nem tanto da tecnologia em si, mas da postura de certos professores diante de tudo que fuja ao consolidado... O currículo inflexível que não gera mudanças mantém escolas no passado. Mudanças que devem ser levadas em conta com base na Realidade Local, pois realmente tem certas coisas que funcionam melhor num ambiente e outras não... Cabe ao educador, sensível ao que o rodeia estabelecer as conexões que nem sempre precisam ser mediadas pela tecnologia. Grato pelo comentário. Um abração,

12:13  
Blogger Tati Martins said...

É isso aí, Roig!
Vou destacar uma frase de seu comentário que, para mim, diz tudo:
"Cabe ao educador, sensível ao que o rodeia, estabelecer as conexões que nem sempre precisam ser mediadas pela tecnologia."
Beijinhos!

16:18  
Blogger José Antonio Klaes Roig said...

Sim, a tecnologia tem que ser mediada pelo educador, desde que tenha significado para sua prática educacional. O celular mesmo, não vejo ainda como usá-lo de forma direta no fazer pedagógico e sim no tecnológico, na questão de poder com ele fotografar e gravar vídeos de projetos, passeios e outras atividades educacionais entre profs e alunos, editando esse material, como programas como o Movie Maker, pra colocar no you Tube, gerando um endereço para colar em blogs, wikis, orkut, etc. experiências exitosas podem servir de subsídos a outras educadores e escolas, tornando o celular um importante coadjuvante desse processo. Os atores princiapais e sociais devem ser os professores, os alunos e a comunidade escolar como um todo. Pra isso, depende da sensibilidade e conhecimento de profs, e alunos, em que o prof. coordena e media o conhecimento com o auxílio de alunos monitores que dominem os multimeios, de forma colaborativa e compartilhada. Aí será uma atividade significante para todos, uma aprendizagem significativa igualmente interessante a todos. D.P. Ausubel ficaria muito feliz com isso. hehehehe Um abração e grato pela visita e comentário, Tati.

22:16  
Blogger Robson Freire said...

Olá Zé Roig

Querido amigo quando digo que tu tens a poder de transformar palavras em algo palpável. Excelentes colocações principalmente quando citas a equipe diretiva das escolas , pois assim como ti compartilho que sem o engajamento deles fica quase impossível aplicar não somente as TICs mas qualquer coisa na escola.

Estar a frente de seu tempo pode ser sim uma vantagem e uma desvantagem perante todo esse processo de transformação. A Tati igualmente fantástica em seus comentários coloca com uma precisão cirúrgica que o "O PRESENTE PRECISA DE CABEÇAS PENSANTES, DE PESSOAS REFLEXIVAS, CAPAZES DE PEGAR UMA INFORMAÇÃO E TRANSFORMÁ-LA EM CONHECIMENTO!" e isso me amigo envolve eu, você, a Tati, a Suzana, O serio, a Jenny, a Elis, a Mirian e muitos outros que podem sim servir de exemplos aos nossos pares ( ai a pedagogia do exemplo).

O uso do celular assim como você ainda não descarto nem endeuso pois precisamos criar uma pratica pedagógica de uso eficiente da ferramenta. Conheço projetos fantásticos onde o uso do celular fez a diferença.

Como sempre aprendo alguma coisa toda vez que venho aqui e agora aprendi sobre foi David Paul Ausubel, e a sua teoria da aprendizagem significativa.

Onde diz que para a aprendizagem ser significativa "o processo de ensino necessita fazer algum sentido para o aluno e, nesse processo, a informação deverá interagir e ancorar-se nos conceitos relevantes já existentes na estrutura do aluno".

E como eu tenho dito aos meus pares é conseguir fazer a ponte entre mim e eles, é me conectar ao mundo deles para assim poder ouvi-los e poder como a Tati fala "pegar a informação e transforma-la em conhecimento".

Sua presença e sua participação e de uma utilidade tão importante que deveria estar no Diário Oficial.

Obrigado por sua participação no movimento caro amigo.

Abraços

23:07  
Blogger José Antonio Klaes Roig said...

Caro Robson,
fui apresentado ás teorias de Ausubel (aprendizagem significativa) e de Carl Rogers (flexibilidade cognitiva) por minha colega Janaina. As duas foram essenciais pra o desenvolvimento de PAs dentro de nossa especialização em TICs e deram o suporte teórico eficiente para um projeto que estava muito empírico, no uso da informática na educação especial. Mas creio que esses dois conceitos podem ser adapatados pra qualquer tipo de ensino, ainda mais hj, quando precisamos demonstrar ao aluno a necessidade de aprender, desde que tenha significação para ele o monte de blablablás que despejamos sobre seus ouvidos...
Como sempre brinco no início de cada oficina, curso ou atividade com alunos, de forma integrada com seus profs: pergunto quem gosta de matemática e metade levanta a mão; pergunto quem gosta de internet e 101% levanta a mão... E ai brinco: vocês sanem que a matemática é base da informática, que o código binário que faz o computadopr funcionar e fazer tudo é com base na linguagem de máquina que compreende a combinação de 1 e zero? E que se o ser humano não gostasse de matemática não teríamos saído da idade da pedra? hehehehehehehe, aí eles começam a olhar a matemática com outros olhos. heheheh Precisamos dar significação às coisas, para que elas deixem de ser tão-somente coisas e passem a fazer sentido às nossas vidas. E isso fui aprendendo com o diálogo, ouvindo mais do que falando... Saber ouvir o aluno pra com base nisso estabelecer estratégias pedagógicos é fundamental... Os que fazem isso, sempre estão no futuro emrelação aos que gostam de monólogos interiores ou na frente de sua turma. kkkkkk Lendo a contribuição de todos sobre um tema amplo, polêmico e controoverso como esse fiquei feliz de poder participar e colaborar com minha opinião. Acompnhando o debate da lista de blogs educacionais, nem sempre podem participar por lá, vi ompotencial pra quem sabe reunir essas discussões e montar uma cartilha, ou livro até, com essas reflexões... Não precisaria nem editar na forma tradicional... bastava o pessoal reunir os textos formatando como artigos de opinião por temas: aprendizagem; avaliação; tecnologia, etc... Depois converter o arquivo de texto em PDF e via Scribd, postar coletivamente nos blogs, como uma produção textual coletiva do Blogs Educacionais. Que achas? Lendo tuas contribuições, da Jenny, Su Gutierrez, Franz, Sergio, Elis, tati e tantos outros sempre vejo um potencial motivador com esses opiniões pra repassar aos demais colegas educadores. É apenas uma sugestão, pra escola do presente. heheheh Um abração, amigo Robson. É uma satisfação poder provocar, relfetir e problematizar o tema com minha opinião, que sempre está sujeita a contraditórios, a réplicas e tréplicas pois tudo é um diálogo sobre um diálogo e por ai vai...

08:04  
Anonymous Anônimo said...

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