terça-feira, dezembro 04, 2007

Comunicação sobre A síndrome de Ulisses no seminário da PUCRS

Realizei, hoje, ds 17:15h às 17:30 horas a comunicação sobre o ensaio de minha autoria O paradoxo de Ulisses em a síndrome de Gamboa: a poética da errância, dentro da programação do XXV Seminário Brasileiro de Crítica Literária e XXIV Seminário de Crítica do Rio Grande do Sul, promovido pela PUCRS. Participei da mesa 7, tema: Literatura Estrangeira e Lingüística, no prédio 08, sala 308 da PUCRS, em Porto Alegre. Apesar de dar aula, fazer palestras, falar em público regularmente, sempre que vou apresentar um novo trabalho vem junto aquele "frio na barriga" de iniciante. Mas disfarço bem (ou como disseram minhas alunas, professores estaduais: nós disfarçamos melhor, que você não percebe... Risos...). Apesar desse frio na barriga num dia com sol e calor intensos, tudo transcorreu bem, e pude apresentar minha leitura sobre a obra de Santiago Gamboa comparada com o clássico de Homero, Odisséia, aquele com sentido paródico a este. Na mesma mesa, de número 7 (sempre esse número cabalístico me acompanhando sem que eu saiba o motivo...), estiveram a profª Regina Kohlrausch (PUCRS), coordenadora da mesa, com a comunicação intitulada "Literatura espanhola: tendências contemporâneas"; Hugo Jesus Correa Retamar, mestrando UFRGS, com texto "Afonsina: a mulher, a cidade e o homem", profª. Helenita Rosa Franco (PUC), com o trabalho "Sor Juana Inés de la Cruz" e Paulo Vianna Sant'Anna, meu colega de mestrado em História da Literatura (FURG), com o texto "Vozes narrativas e gêneros literários em A síndrome de Ulisses".
Amanhã, na mesa 3, irei assistir ao trabalho de Edson Roig Maciel, que trata de "O imaginário afetivo de Enrique Vila-Matas: resgatando os biografemas de Barthes". Um detalhe: conheci esse outro Roig, ao ver a programação do Seminário da PUCRS, e fiz contato por email com ele. Não nos conhecemos pessoalmente, mas já temos 2 coisas em comum: O sobrenome incomum (que leva a crer um provável parentesco), e ambos serem mestrandos em letras. Eu na FURG, de Rio Grande, e ele na UFRGS, de Porto Alegre. Incríveis coincidências.