Refletindo sobre a minha própria postagem anterior, creio que seria melhor denominar, ao invés de geração Password, sim geração Videogame (conforme título de artigo antigo, já postado nesse blog em 18/07/2006, que melhor define as características de uma geração), enquanto as perturbações emocionais que afetam esse grupo, melhor seria chamá-la de síndrome do Password: de querer antecipar estágios de vida, como se a própria vida fosse um jogo de realidade virtual, em que se pode obter a "senha" para a fase seguinte, sem ter a devida vivência. Assim sendo, a geração Videogame, pelo longo tempo diante de um computador, pode perder com o tempo a noção de que a vida não é jogo. Sem saber que a experiência, o reconhecimento e a independência fincanceira e emocional só advém da vivência, através de erros e acertos. Feita essa ressalva, creio ter melhor explicitado meu ponto de vista. Mas pra toda opinião há sua exceção. Como disse, meu objetivo é provocar a rfeflexão para temas que envlvam a tecnologia e a educação. Por educação, não podemos apenas encarar como o estudo formal, em escola. Educar é ensinar. Hoje, vemos uma distorção do papel social de cada um numa comunidade. Cabe aos pais e/ou responsáveis educar o filho(a), antes do ingresso à escola, que é responsável pela instrução escolar (uma coisa bem diferente). E aos gestores escolares e públicos cabe dotar aos educadores e aos estabelecimentos de condições mínimas do exercício dessa profissão, que muitos teimam em confundir com sacerdócio. Professar idéias nada tem a ver com professar fé. Atualmente, pelo educador estar em constante pressão interna e externa (a sociedade quer depositar todos seus sonhos, anseios e frustrações na escola, e especificamente no professor de sala de aula, que...), acaba adquirindo outra síndrome, essa já bem definida, estudada e tratada pelos profissionais da área psicológia que é: a
Síndrome do Pânico. Mas esse é outro assunto complexo demais, que merece no futuro uma outra abordagem.
Observação: Imagem acima, extraída da internet, denominada "Jumping computer in maze", de MD WHT (pseudônimo do/a autor/a).
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