Galileu tinha razão!
Lembram daquele fato que contei, da menina que visitando a coleguinha viu uma máquina datilográfica? Surpresa por desconhecer aquele objeto, disse: "Nossa, um teclado com impressora!" Pois então, mostrar um toca-discos para um jovem adolescente é "pagar mico", como diz a gíria da gurizada.
Então, já que não se pode de fato ensinar nada a ninguém, deve-se tentar sempre aprender com os outros, trocando experiências e socializando informações que gerem conhecimento e aprendizagem mútuas. Eu aprendo (e rejuvenesço) muito entre os jovens e troco com eles experiências de "vidas passadas" das várias atividades profissionais e culturais que já tive, sem precisar fazer nenhuma "regressão hipnótica". Assim faço, e assim consigo superar desafios, tanto no que diz respeito à tecnologia como à educação; além da própria vida que é uma grande e eterna aprendizagem...
Observação: Imagem acima, de Galileu Galilei, extraída de www.ggalilei.kit.net/fotos.htm.
2 Comments:
Isso aí, José. Muito boa esta referência ao passado. O que faz repensar sobre a utilidade dos instrumentos de ensino, puramente circunstancial. Numa das facetas de meu trabalho como educadora, em Oficinas Culturais (parceria com a Secretaria do Estado da Cultura-SP), levo desenhos e imagens da cultura e da arte para grupos de jovens com deficiência intelectual. Descobri que o tão difamado mimeógrafo é muito útil para estas reproduções, que serão as imagens-estímulo usadas na intervenção gráfica e no desenvolvento expressivo. E pelo custo reduzido, além da simplicidade de uso, cumpre muito bem o papel mecânico de multiplicar imagens. Daí afirmo que o uso criativo de alguns instrumentos pode ser excelente meio de ação. Da tecnologia mais avançada à folha mimeografada, o que importa é o conteúdo, e como ele sensibiliza o educando. Não acha ?
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