terça-feira, maio 01, 2007

1º de Maio - Dia do Trabalho

Hoje, para comemorar esse feriado do Dia do Trabalho, estou trabalhando como nunca. Várias atividades para fazer, textos para ler e comentar, postagens para serem feitas no ambiente virtual de aprendizagem e-proinfo (curso de mídias na educação/módulo rádio; especialização em TIC na promoção da aprendizagem e e texto para apresentar no mestrado nessa 4ª feira, enfim, trabalho e mais trabalho).
Têm horas que estou exatamente com a sensação da imagem acima (foto extraída de uma propaganda de revista sobre analgésico), em que um grande redemoinho de informações se sucedem nas área da educação, tecnologia, literatura, arte, cultura e história, pois desempenho simultaneamente todas essas atividades, que como terapia e/ou forma de administrar meu tempo, faço diversas conexões entre todas em meus projetos de trabalho e de vida.
Ultimamente, tenho brincado com os amigos, a respeito de algo sério: a sensaçao de ter um imenso saca-rolhas sendo enfiado na parte de cima da cabeça e aprofundando... Afinal, manhã, tarde e noite estou sempre fazendo algo relacionado a essas atividades, que embora gratificantes, são ao mesmo tempo desgastantes pela complexidade que exigem. Saber racionalizar e administrar o tempo e as atividades é algo essencial nessa conjuntura. Por enquanto, estou sobrevivendo. Pós julho, concluindo a especialização (que tem sido uma grande ferramenta para os demais projetos que desenvolvo), creio que será mais fácil de superar essa sensação de turbilhão interior...
Essa imagem (foto acima) foi a primeira a ser digitalizada pelo meu novo scaner, já que o anterior, dentro do modelo consumista e de descartabilidade vigente - de bens e de pessoas - na sociedade contemporânea, queimou a lâmpada, e não há equivalente no mercado, pelo menos aqui na cidade, e seu custo de reposição, talvez, inviabilizasse sua aquisição. Precisando do equipamento, optei por comprar um novo em suaves prestações.
Por fim, aproveito para agradecer ao apoio da família (essencial para que eu desenvolva tantas atividades simultâneas), principalmente, à esposa e filho, pelas minhas reiteradas ausências no período, ainda que algumas vezes esteja de corpo presente, mas num universo paralelo de leituras e divagações.